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Manoel Dias confirma no G-20 que gerar mais e melhores empregos é prioridade



23/07/2013




O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, em discurso nesta quinta-feira (18) durante a reunião ministerial do G-20 em Moscou (Rússia) afirmou aos participantes que o governo brasileiro “mantém o compromisso e a preocupação de desenvolver um ambiente macroeconômico, financeiro e fiscal sólido, estável e bem regulamentado como condição fundamental para fomentar o investimento produtivo, estimulando a criação de emprego de qualidade, objetivando um crescimento econômico forte, sustentável e inclusivo”.

O ministro ressaltou que “o país gerou, nos últimos dez anos, 19 milhões e 300 mil empregos com carteira assinada, e o salário-mínimo cresceu mais de 70% em termos reais. Somente nos dois anos do governo da Presidenta Dilma Rousseff, foram criados 4 milhões de novos empregos”, afirmou.

Para Manoel Dias a reunião do G-20 é um passo muito importante no sentido de posicionar o emprego como um elemento central no processo de elaboração e implementação das políticas macroeconômicas. 

Ele afirmou também aos participantes do G-20 que no Brasil os direitos trabalhistas avançam e as dívidas sociais históricas estão sendo resgatadas, citando a recente aprovação pelo Congresso Nacional, de uma Proposta de Emenda Constitucional que estende às trabalhadoras e trabalhadores domésticos, os direitos previstos na Consolidação das Leis Trabalhistas para os assalariados em geral em nosso País.

Manoel Dias lembrou que políticas de ativação do mercado de trabalho são particularmente importantes e necessárias durante os períodos de baixo crescimento econômico ou recessão. Por isso, mesmo considerando o contexto internacional adverso, disse o ministro, o governo brasileiro assumiu o compromisso de manter as políticas de inclusão social e de transferência de renda, combinadas com políticas de inserção produtiva, especialmente para jovens e grupos mais vulneráveis da população, como parte de uma estratégia mais geral de combate à pobreza. 
 
"Foi assim que 40 milhões de brasileiros tiveram acesso à classe média. A valorização do salário-mínimo, o recorde na geração de emprego com carteira assinada e o ganho real em todas as faixas salariais contribuíram de forma decisiva para essa mobilidade social. Com os programas de transferência de renda, o Brasil já tirou 36 milhões de brasileiros da situação de miséria e, neste contexto, merece destaque o fato de que o emprego e o salário têm sido os responsáveis principais por evitar que essas pessoas voltem para a situação de pobreza", avaliou o ministro



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