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Representantes do BID avaliam projetos de melhoria da Fazenda



03/07/2013




Técnicos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estão reunidos com gestores da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT) nesta segunda e terça-feira (01 e 02.07) para avaliarem os projetos de melhoria da instituição. A visita é necessária para que o Estado consiga liberar aproximadamente US$ 18 milhões vinculados ao Programa de Desenvolvimento da Administração Fazendária do Estado de Mato Grosso (Profisco-MT).

A missão do BID é composta pelo chefe do projeto, Aderbal Curvelo, pelo especialista em aquisições, Carlos Lago, pela consultora, Lilia Dobbin, e a ssisitência de Haroldo Vieira. ¿Apresentamos aos consultores do BID as alterações/adequações que necessitamos efetuar nos produtos previstos no projeto, tendo em vista que já se passaram quase quatro anos entre a aprovação e a data da assinatura do contrato de empréstimo, que ocorreu em dezembro de 2012¿, pontuou a coordenadora geral do Profisco-MT, Marly Tavares Pauletti.

O Profisco é um projeto de modernização da gestão fiscal do Estado, que busca implantar metodologias e técnicas modernas de gestão fiscal, visando melhorar a eficiência da administração fazendária, como também prover melhores serviços aos cidadãos.

Entre os componentes e produtos discutidos com a equipe do BID estão: Aperfeiçoamento organizacional e da gestão estratégica; Cooperação institucional nacional e internacional; Aumento da eficiência e eficácia da gestão tributária; Aperfeiçoamento da gestão de cadastro e implantação do sistema público de escrituração digital; Melhoria da eficiência e eficácia da administração do contencioso fiscal; Aperfeiçoamento dos mecanismos de transparência e comunicação com a sociedade; Aperfeiçoamento da gestão de recursos humanos; Modernização da gestão e aperfeiçoamento dos serviços de tecnologia da informação e comunicação; e Implantação de modelo de gestão do conhecimento.

Por meio do Profisco-MT, a Sefaz vai investir US$ 18,032 milhões nos próximos quatro anos. A distribuição da fonte de financiamento será de aproximadamente 83% do BID e 17% com recursos próprios. ¿Embora tenhamos uma boa eficácia tributária, os investimentos devem ser aplicados em soluções confiáveis e inovadoras que possibilitem a continuidade dos avanços e aproveitamento de oportunidades decorrentes de novas tecnologias. Além disso, necessitamos maiores investimentos em capacitação, integração de processos, atendimento e assistência ao contribuinte. O Profisco irá nos ajudar nesse sentido¿, concluiu o secretário-adjunto da Receita Pública da Sefaz, Jonil Vital de Souza.



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