20/04/2012

Napoleon Hill, um dos homens mais influente na área de realização pessoal de todos os tempos, tem uma frase que eu gosto muito “não devemos ter medo das novas idéias! Elas podem significar a diferença entre o triunfo e o fracasso”. O que ele diz me remete sempre a boas reflexões, a exemplo do empreendedorismo, que embora não seja regra geral, a maioria traz para seu cotidiano a iniciativa, idéias inovadoras e liberdade.

São inúmeros os pontos positivos no conjunto de características dos empreendedores e a busca do aperfeiçoamento, é sempre importante para ascenderem. Neste contexto, é inegável que a informação, formação e a especialização são relevantes para alimentarem o espírito inovador. Afinal, é este espírito que mais dá chances para se vencer num mercado tão competitivo.

Tenho percebido a cada dia que passa, que homens e mulheres estão na busca de consolidarem negócios, de forma mais ousada, deixando fluir idéias inovadoras, sem medo de arriscarem. Muitos tem triunfado, e contribuído com o aumento do número dos empreendedores no país. Tem se conscientizado, portanto, que fazem parte, de um tipo de engrenagem importante para a máquina do desenvolvimento impulsionar, garantindo o equilíbrio econômico e social.

O espírito empreendedor é fundamental para aumentar as riquezas do país e melhorar a qualidade de vida das pessoas. O mercado está mostrando vários cases neste sentido, são exemplos que sempre revelam a força motivadora dos empreendedores brasileiros. Força, aliás, que tem vindo de todas as classes sociais e de todas as partes do país.

No Brasil, os empreendedores individuais são exemplos. Já ultrapassam 1.8 milhões de pessoas e podem fechar até o final do ano, segundo estimativa do Sebrae Nacional, em 2.5 milhões, estão totalmente engajados em cases bem sucedidos. Nesta esteira, homens ou mulheres visionários, identificam oportunidades e tornam suas ideias realidades, não se limitando na busca pelo êxito dentro do negócio que a que se dedicam.

Quando se fala de empreendedores individuais sabemos que estão em todas as partes, que são oriundos de diversos ramos de atividades. Muitos descobrem que têm potencialidades para serem desenvolvidas principalmente em novos nichos de mercado. Os jovens que se dedicam, principalmente a área de tecnologia, estão entre os que legitimam o que estou dizendo. Recentemente li uma matéria da Revista Veja, intitulada - A turma que não quer ter chefe- que “cresce no país o grupo de jovens que, uma vez com diploma, preferem abrir a própria empresa. Qualificados, eles têm altas chances de prosperar”, e isso na avaliação geral é bom para o pais. Tem até uma pergunta, que não quer calar, muito comum nos círculos de jovens: ter carteira assinada para que? Ou seja, há outros meios para se garantir um envelhecimento com garantias importantes para assegurar a qualidade de vida.

Mais do que terem uma espécie de alquimia, para transformarem sonhos em realidade, os empreendedores se revelam como agentes de sucesso, com experiências para relatar e trocar. Tenho visto pelos inúmeros relatos, que é muito comum em seus perfis, a tenacidade, autoconfiança, determinação, criatividade, ânimo, ética, ousadia e visão.

Retomando a reflexão inicial, encerro com uma sugestão: Não desperdice suas boas ideias. Se você não sabe empreender tem quem ensina.

Pedro Nadaf é secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia e presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-MT.

Fonte: Fecomércio-MT.