Taxa de desemprego cai no país
01/09/2017
A taxa de desocupação no Brasil teve queda no trimestre que compreende os meses de maio, junho e julho de 2017. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de DomicÃlios ContÃnua (Pnad ContÃnua) do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE), 12,8% da população economicamente ativa do paÃs encontra-se sem ocupação. No trimestre anterior esse percentual chegava a 13,6%.
Essa recuperação ocorreu, principalmente, pelo aumento de vagas informais – empregados sem carteira assinada, cerca de 468 mil pessoas – e pelo aumento de trabalhadores autônomos – mais de 351 mil. O mês de julho também apresentou sinais de recuperação do emprego formal no paÃs, com o saldo positivo de 35.900 novos postos de trabalho. Esse foi o quarto mês consecutivo com saldo positivo na geração de empregos.
Em todo o ano de 2017, o saldo positivo de geração de novos empregos formais chega a 112.580 postos. “Isso mostra que o paÃs está no rumo certo e que o governo federal está tomando as medidas necessárias para colocar novamente o Brasil no rumo do crescimento econômico e da recuperação do emprego”, afirma o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
O principal responsável pelo desempenho de julho foi o setor da Indústria de Transformação, no qual foram criadas 12.594 vagas. Já a Construção Civil, após 33 meses de saldos negativos, gerou 724 vagas formais em julho. A última vez em que houve saldo positivo no setor foi em setembro de 2014, quando haviam sido abertos 8.437 postos. O Comércio teve desempenho positivo, tanto no atacado quanto no varejo, com um saldo de 10.156 novas vagas. E a Agropecuária também segue gerando empregos formais, com a criação de 7.055 postos a mais em julho, sobretudo por causa da cana-de-açúcar e do café.
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